Você provavelmente já ouviu falar em alguma dessas palavras: lixão, aterro sanitário e aterro controlado. Mas qual será a diferença entre elas?

Geralmente, depois que o lixo produzido em nosso dia a dia é recolhido nas portas de nossas casas, esquecemos desse “incômodo para os olhos e narinas” e achamos que o problema está resolvido. No entanto, quando o nosso lixo vai embora, saindo de diante de nossos olhos, é que o problema realmente começa.

Segundo  o IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 50,8% dos municípios brasileiros possuem como destinação final de seus resíduos sólidos os lixões, 22,5% usam aterros controlados e 27,7% usam aterros sanitários. Normalmente os depósitos se estabelecem em áreas periféricas que estão sobre fortes problemas de ordem ambiental e social.

Muitas vezes, o lixo pode ter outros destinos, como áreas desabitadas, encostas, rios e córregos. Esse processo é comum em países subdesenvolvidos, onde existem bairros que possuem pouca ou nenhuma coleta de lixo e como não tem seu destino adequado produz inúmeros problemas no ambiente e também às pessoas da comunidade.