Tópico | Nome | Descrição |
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Boas-Vindas | Plano de Trabalho | |
Roteiro de Estudos | ||
Portal do Coordenador Lato Sensu | Requisitos Preliminares | As atividades do Curso Lato Sensu envolvidas necessitam de algumas configurações e ajustes para que o processo aconteça de forma correta sem erro de execução. São requisitos para uso do Lato Sensu:
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Alguns Termos e Definições no SIGAA | Alguns Termos e Definições no SIGAA | COMPONENTE CURRICULAR No SIGAA, toda disciplina/matéria é chamada de Componente Curricular, e pode ser de diferentes tipos:
No que se refere às suas principais particularidades, destaca-se: 1) a aprovação do bloco está condicionada à aprovação em todas as subunidades que a compõem; 2) a não aprovação no bloco implica na repetição de todas as subunidades no período letivo seguinte.
ESTRUTURA CURRICULARRefere-se à composição ordenada dos componentes curriculares em semestres, que definem a formação pretendida pelo projeto pedagógico do curso. Equivale a “Grade Curricular”. Diz-se ordenada, pois a estrutura curricular orienta o semestre ideal para cursar-se um componente curricular, assim como a relação de dependências entre os componentes. Em função de necessidade de mercado ou legislação, a estrutura curricular pode ser alterada, através de revisões. Com isso, um curso pode ter várias estruturas curriculares, podendo estarem ativas (caso tenha alunos ativos) ou inativas (se todos os alunos ingressantes nesta estrutura curricular estiverem inativos também). Alguns cursos podem possuir mais de uma estrutura curricular ativa ao mesmo tempo. A identificação de cada uma é o ano e o período de implantação da estrutura. Assim, os alunos ingressantes são sempre alocados na estrutura de maior numeração, ou mais recente.
MATRIZ CURRICULAREstá diretamente ligado às Habilitações/Áreas de Concentração, Turno e Campus, identificando unicamente o curso. Uma matriz curricular pode ter várias estruturas curriculares associadas, ativas e/ou inativas.
TURMASSão instâncias de componentes curriculares, ofertadas em um determinado semestre letivo, com número de vagas e horário pré definido. Em um mesmo semestre podem ocorrer várias turmas de um único componente curricular, e um aluno só pode matricular-se em uma dessas turmas. Quando um aluno solicita matrícula e é consolidada essa matrícula, ele vincula-se a uma turma e não a um componente curricular (a relação é sempre ALUNO-TURMA). Quando finda o semestre letivo e a turma é consolidada, é construído o vínculo ALUNO-COMPONENTE_CURRICULAR, que passa a constar no histórico do aluno. Uma turma pode ter um ou mais docentes, e a carga horária pode ser distribuída ou não entre os docentes.
SOLICITAÇÃO DE MATRÍCULANo calendário acadêmico existe um espaço reservado para que os alunos possam realizar matrículas. Apesar do nome, neste momento o que o aluno executa é a solicitação de matrícula. Solicitação de matrícula não significa matrícula efetiva!!! Uma solicitação é um pedido formal do aluno para a instituição de que ele possui intenções de cursar uma determinada turma de uma determinada disciplina. Esta solicitação, após o devido processamento, pode efetivar-se, tornando-se uma matrícula, ou pode ser negada, indeferida. Os motivos do indeferimento são diversos, sendo os mais comuns: superlotação de turmas, turmas com reservas de vagas para um curso diferente do seu e choque de horário.
CHOQUE DE HORÁRIOOcorre quando uma tentativa de matrícula ou matrícula efetiva leva a uma situação onde ocorra sobreposição de horários, ocorre o chamado choque de horário. O SIGAA trabalha em prol de que não ocorram choques, avisando os usuários e em alguns casos impedindo ações dos usuários. As principais causas de choque de horário são matrículas compulsórias e mudanças de horário de uma turma após o período de matrícula.
RESERVA DE VAGAQuando um coordenador solicita uma turma ele pode determinar o número de vagas que necessita para que todos os alunos de seu curso possam solicitar matrículas. Esta reserva é uma garantia de que se os seus alunos solicitarem matrícula no período apropriado, todas as solicitações serão acatadas (até o número máximo de vagas solicitadas). Se os alunos não solicitarem as matrículas no espaço de tempo adequado, a reserva expira e alunos de outros cursos podem ser matriculados. A reserva de vaga também é importante para que a turma seja efetivamente vinculada ao curso, e ao seu coordenador de curso (que poderá acessar os dados das turmas através do Portal do Coordenador). Mesmo com a reserva vigente, alunos de outros cursos poderão solicitar matrículas nas turmas, mas os mesmos são avisados de que pode haver o indeferimento em virtude da reserva. Em outras palavras:
ALUNOS ATIVOSSão discentes que estão aptos a matricularem-se em turma, ou que já cumpriram todos os componentes curriculares, mas ainda não passaram pelo processo de colação de grau. Alunos que trancaram semestres continuam sendo alunos ativos, pois estão aptos a solicitar matrícula no período adequado. Alunos que abandonaram o curso, transferiram-se para outras instituições, formaram-se ou evadiram-se por qualquer outro motivo, serão considerados inativos. Via de regra, somente alunos ativos constam em relatórios do SIGAA.
CÓDIGOS DE HORÁRIOS NO SIGAANo SIGAA existem duas formas de informar os horários, a depender da funcionalidade em execução. Uma delas é a exibição uma tabela onde é possível marcar caixas de verificação (check boxes) indicando dias da semana e horários, conforme a figura abaixo:
A outra forma é o uso de uma codificação composta de 3 partes distintas:
Vejamos alguns exemplos:
CANCELAMENTO DE MATRÍCULAÉ a desvinculação do aluno regular do curso, com a perda de vínculo com o curso
TRANCAMENTO DE MATRÍCULAÉ a interrupção das atividades acadêmicas do estudante durante um período letivo regular, garantindo a manutenção do vínculo ao curso.
CANCELAMENTO DE MATRÍCULA EM COMPONENTE CURRICULARSignifica a desvinculação voluntária do aluno da turma referente ao componente curricular em que se encontra matriculado.
ATIVIDADE ACADÊMICASão aquelas que, em articulação com os demais componentes curriculares, integram a formação do estudante, conforme previsto no projeto pedagógico do curso. Diferem das Unidades Curriculares (Disciplinas) por não serem utilizadas aulas como instrumento principal de ensino-aprendizagem. Podem ser:
MATRÍCULA E CONSOLIDAÇÃO DE ATIVIDADE ACADÊMICAA matrícula em atividade autônoma ou em atividade de orientação individual é de competência da coordenação do curso e feita de forma individual para cada estudante.
A consolidação da atividade autônoma ou atividade de orientação individual é feita pela coordenação do curso.
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Docente Externo no Lato Sensu do IFSC | Docentes Externos nos Cursos Lato Sensu | |
Etapa 1 - Submissão de Nova Proposta de Curso Lato Sensu | Submissão de Nova Proposta de Curso Lato Sensu | Os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu, que englobam os cursos de Especialização, Aperfeiçoamento e Residência, são criados a partir da submissão de uma proposta por parte de um docente, descrevendo todas as características do curso que pretende organizar/gerenciar: número de vagas, objetivos do curso, justificativa, disciplinas e suas respectivas cargas horárias, corpo docente e coordenadores (coordenador e vice). Tal proposta, segue um fluxo de tramitação, passando pelo CEPE e CONSUP. Esta operação permite ao docente realizar a submissão da proposta de criação de um curso Lato Sensu. |
Etapa 3 - Processo Seletivo, Turma de Entrada e Cadastros Básicos | Processo Seletivo | |
Turma de Entrada | As turmas de entrada são utilizadas para agrupar um conjunto de alunos que ingressam no curso em um mesmo momento. O coordenador pode distribuir o total de vagas do seu curso em várias turmas de entrada, de acordo com a maneira mais conveniente para a organização do curso. |
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Cadastros Gerais (Básicos) | No Portal do Coordenador Lato Sensu, existem alguns cadastros que devem ser preenchidos/informados, para que o sistema funcione de maneira correta. |
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Etapa 5 - Criação de Turmas de Unidade Curricular | Fluxo do Processo de Criação de Turmas de Unidade Curricular | |
Etapa 6 - Matricular Discentes nas Turmas | Matricular Aluno | |
Alterar Status de Matrícula | ||
Página Web do Curso | Fluxo de Como Editar a Página Web com Informações do Curso | |
Portaria Normativa n°40 | Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação, avaliação e supervisão da educação superior no sistema federal de educação, e o Cadastro e-MEC de Instituições e Cursos Superiores e consolida disposições sobre indicadores de Art. 32; § 1º e § 2º |
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Orientações para Cumprimento da Divulgação dos Cursos do IFSC Diretoria de Ensino - PROEN | ||
Portaria Nº 23, de 21 de dezembro de 2017 | A portaria 40 foi revogada e se transformou em 4 portarias (11, 21, 22 e 23). O trecho sobre divulgação e portal é da nova portaria 23 (PORTARIA Nº 23, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017), Art. 99. A instituição deverá afixar, em local visível, junto à Secretaria Acadêmica, as condições de oferta do curso. |
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Cadastramento de Notícias no Portal Público do SIGAA | Fluxo de Como Cadastrar Notícias do Curso no Portal Público do SIGAA | |
Emissão de Documentos Diversos e Atualização de Dados dos Discentes | Emissão de Documentos Diversos | |
Atualização de Dados dos Discentes | ||
Etapa 7 - Gerenciar e Consolidar Turmas | Gerenciar e Consolidar Turmas | |
Etapa 8 - Trabalho Final de Curso | Trabalho Final de Curso | |
Etapa 9 - Finalizar Discente | Concluir Programa de Pós-Graduação | |
Etapa 10 - Relatório Final | Submissão do Relatório Final | |
Etapa 12 - Emissão de Certificados | Instrução Normativa - Envio de pedidos de diploma SIPAC | |
Requerimento-expedicao-diploma-certificado-grad-pos | ||
Modelo Certificado Lato | ||
Manuais, Regulamentações e Material Extra | Fluxo Básico | |
Ciclo de Vida | ||
Portal do Coordenador Lato Sensu | ||
Requisitos Preliminares | ||
Processo Seletivo | ||
Formulário de PPC | ||
FAQ | ||
Orientações para Cumprimento da Divulgação dos Cursos do IFSC Diretoria de Ensino - PROEN | ||
Regimentos do IFSC | Este site disponibiliza informações sobre o andamento das atividades e demais dados pertinentes aos Regimentos dos diversos Campi. |
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Instrução Normativa nº 001/2016/PROEN | Orientações aos câmpus sobre a mudança na logística de envio à Reitoria dos pedidos de diploma e certificado de graduação, pós-graduação e Enem. |
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PORTARIA Nº 23, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017 | Dispõe sobre o fluxo dos processos de credenciamento e recredenciamento de instituições de educação superior e de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos superiores, bem como seus aditamentos. |
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RESOLUÇÃO CEPE/IFSC Nº 105 DE 18 DE AGOSTO DE 2011 | Estabelece Diretrizes de Funcionamento dos Programas de Pós-Graduação e Cursos Lato Sensu do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina (IFSC). |
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RESOLUÇÃO CEPE/IFSC Nº 48 DE 12 DE JUNHO DE 2018 | Altera as diretrizes de funcionamento dos Programas de Pós-Graduação Lato Sensu do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina (IFSC). |
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RESOLUÇÃO CEPE/IFSC Nº 102 DE 18 DE OUTUBRO DE 2018 | Regulamenta os processos acadêmicos relativos ao funcionamento dos Programas de Pós-Graduação Lato Sensu do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina (IFSC). |
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Alguns Termos e Definições no SIGAA | ||
Submissão de Proposta de Curso | ||
Criação de um Processo Seletivo | ||
Criação de Turma de Entrada | ||
Cadastros Gerais | ||
Docentes Externos no Lato Sensu IFSC | ||
Criação de Turmas de Disciplinas | ||
Fluxo do Processo de Matrícula | ||
Página Web do Curso | ||
Notícias do Curso | ||
Emissão de Documentos Diversos e Atualização de Dados | ||
Gerenciar e Consolidar Turmas | ||
Cadastro de Trabalho Final de Curso | ||
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Relatório Final |